21 de junho de 2016

A vida às vezes engana

Quando és uma lula e queres apanhar uma corzinha, por isso vais para o sol e sais de lá com a sensação de que até rendeu...

Mas depois tiras os óculos de sol.

18 de junho de 2016

Tipos de pessoas em festas de família

Olá bambus! Tudo jóia? Óptimo. Passemos ao que realmente interessa e que nos fez limpar as teias de aranha do blogue, para estarmos aqui todos reunidos no dia de hoje: tipos de pessoas em festas de família. Recentemente, fui a uma celebração de bodas de ouro e dei por mim a observar todas aquelas pessoas que já não via há 6557 anos e a encaixá-las nos estereótipos (porque isto é divertido e já não o faço há muuuuito tempo). 

O tio que se diverte sempre mais do que os outros
Este é um clássico, está em todas. Onde há comida e, principalmente, bebida, ele vai. O típico tio que ia de penetra para os casamentos dos outros quando era puto para se embebedar com os amigos e agora está a dar o seu melhor nas festinhas de família. É solteirão, anda desfraldado, a gravata já está fora do sítio, manda umas bojardas de vez em quando para entreter o pessoal e, no fundo, é o mais feliz da festa. 

A prima boazona
Esta é aquela prima que usava aparelho, óculos e tinha uma máscara facial de acne a cobrir-lhe o focinho, mas de repente, txanan!, cresceu, as maminhas também, o rabiosque denota a paixão por agachamentos e está loira. Usa unhas grandes e todos os primos gostam muito de se sentar ao pé dela. 

A que ninguém conhece
Há sempre aquela que ninguém sabe bem de onde vem, nem de quem é filha, mas todos fingem que sim e vivem bem com isso. "É uma prima". 

A prima má
Aquela que detestamos na infância, a bully com a mania de que é melhor do que os outros, porque a mãe lhe diz isso de cinco em cinco minutos. E agora está feia, gorda e solteirona.

O primo rabo-de-saias
Este aparece com uma namorada nova em todas as festas. Já ninguém tem esperanças de que assente, mas todos lhe acham uma certa piada e os mais velhos até que nem se importavam de trocar um diazinho com ele.

A tia depravada
A tia que dá o vibrador. A tia que dá as cuequinhas vermelho-paixão. A tia que dá isso quando está toda a gente a assistir à abertura das prendas.

As tias casamenteiras
Aquelas que te perguntam constantemente quando é que te casas. Se não tens namorado, vão ter sempre um vizinho de reserva que "vive com os pais, mas é bom moço, no outro dia até me carregou as compritas".

A intelectual
A única na família que conseguiu fazer alguma coisa da sua carreira. Normalmente, está com imensa pressa para ir embora porque tem muito trabalho para fazer. E tem conferências. Muitas conferências.

Os do estrangeiro
Aqueles que só vês mesmo nas festas, porque estão "lá na France". A mulher veste lantejoulas (muitas!) e o homem calça sapatinho preto com meia branca da raquete de ténis. Um deleite para a vista e para os ouvidos, porque falam sempre muito alto.

As púdicas
As mais "sem graça" de todos. As mulheres da família são todas umas galdérias e já não se fazem mulheres como antigamente, de pêlo na venta. Falam mal de toda a gente e acham sempre que elas é que têm razão. Chatinhas, chatinhas.

3 de junho de 2016

Vamos fazer um jogo?

Chama-se "qual dos dois está pior" e vocês só têm que escolher isso mesmo, depois de lerem o que se segue.

Eu, antes de me despedir do meu namorado:
- Estou com sintomas de ansiedade de separação.
Ele, depois de um longo silêncio:
- Eu estou com gases.

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24 de maio de 2016

Updates

Como é que é bambus, está tudo bem? Têm comido como deve ser? Andam a deitar cedinho? E os dentinhos, andam a ser lavados? Ai essas orelhas atrás, mais esmero a lavar isso, sim?

Pois é, não tenho escrito nada para o blogue, mas a verdade é que a paciência e a vontade, aliadas à inspiração, são essenciais e, digamos, isso tem-me passado tudo ao lado. Desenvolvimentos? Estou atolada de coisas para fazer e aproximam-se os exames. Os últimos do curso, se tudo correr bem (esta é a parte em que vós ides todos acender uma resma de velinhas, para ver se resulta, porque só com o estudo que tenho feito não vou longe.) Apercebi-me não há muito tempo de que este é o meu último semestre de aulas, para o ano que vem já é estágio e tese, e estou-me a passar. Tese? Como assim? Mas... mas... eu não acabei de nascer ainda há bocadinho? 


(Pausa para ir ali espetar a carótida.)


Mudando de assunto e finalizando:
Esta semana cheguei à conclusão (e atenção, a semana ainda agora começou) de que a coisa mais constrangedora que pode acontecer a alguém é entupir uma sanita fora de casa.

Quê? Se foi a mim? Claro que não. Mas a pessoa em questão deixa-me dizer que fugiu de mansinho da casa-de-banho pública onde isso aconteceu. Aproveitou que não era hora de ponta e abandonou o local do crime subtilmente, depois de ter tentado puxar o autoclismo 3 vezes. E a pessoa tem, também, a dizer que não entupiu a sanita porque fez muito estardalhaço, mas sim porque a sanita não podia ser presenteada com papel higiénico. A pessoa apercebeu-se disso quando, depois de fechar o negócio, se levantou e avistou uma folha A4 que dizia, em letras garrafais, para não deitar papéis na sanita.

Vou-me embora. Beijinhos na bunda e até segunda.

10 de maio de 2016

Agora é que foi

Situação: Eu e o homem a jogar ao Stop, sem categorias.
Letra: C.

Eu - Casamento.
Ele - Credo.

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